Tuesday, November 22, 2005

Impasse!

Temos o primeiro impasse!
Por falta de comunicação num primeiro momento foram criados dois "2º Capítulo"!!!

Recaptulando:

A minha história inicia com dedos de mulher tocando uma campanhia... ( Música de suspense... ) (Ana)

###Uma mão jovem, bonita, com dedos finos e longos, com unhas pintadas de vermelho e com duas alianças no dedo, toca a campainha da casa dos Santiago. Eram 22:20 h. O vento gelado agitava fortemente os galhos das árvores anunciando que a chuva nao tardaria. Em poucos segundos, Alberto abre e porta e fixa seu olhar na visitante. Com livro e óculos na mao, ele mal pode acreditar no que vê: (Thelma)

ou

###"...a porta se abre devagar e delicadamente uma mão se estende, como se estivesse alí a muito tempo esperando aquela mulher no meio da noite, que de soslaio observa a rua, como se estivesse querendo esconder a sua presença naquele "lugar". Ao ter a porta totalmente livre, seu corpo foi tomado de uma forte exitação, a ponto de não ter mais forças para segurar o que lhes vinha as mão. Seus dedos tremiam descompasadamente, como a não querer segurar as mãos que lhes eram estendidas... (Elenara)

Como, até agora a Rosa e o Wago não interfiriram, eles irão definir qual dos dois será usado na sequência da história!!

1 comment:

Ana said...

A minha história inicia com dedos de mulher tocando uma campanhia... ( Música de suspense... ) (Ana)

"Seguindo a sugestão da música de suspense da Ana, construí essa cena, onde deixo algumas "deixas" para o exercício de outras possibilidade, pois falo em "lugar", "soslaio" e não esclareço que está no outro lado da porta e também deixo no ar de quem essa mulher está se esgueirando". Pensem!

...a porta se abre devagar e delicadamente uma mão se estende, como se estivesse alí a muito tempo esperando aquela mulher no meio da noite, que de soslaio observa a rua, como se estivesse querendo esconder a sua presença naquele "lugar". Ao ter a porta totalmente livre, seu corpo foi tomado de uma forte exitação, a ponto de não ter mais forças para segurar o que lhes vinha as mão. Seus dedos tremiam descompasadamente, como a não querer segurar as mãos que lhes eram estendidas... (Elenara)